sábado, 30 de maio de 2020

TESSITURA: A CONSTRUÇÃO DO TECIDO SERIGRÁFICO

Olá Pessoal!!!!


Hoje, dando continuidade ao tema Tecidos Serigráficos, vamos falar a respeito da tessitura, ou seja, a construção dos fios da malha serigráfica e o que isso acarreta no momento da escolha do tipo de tecido.

Podemos dizer que a construção dos fios tem relação direta com a quantidade de tinta que será depositada no substrato (onde você vai imprimir) e também na qualidade de uma impressão.

Observe a imagens abaixo:

Construção 1:1 PW Tafetá
Nessa figura, acima, temos uma construção de fios Tafetá PW. As aberturas da trama são mais uniformes e abertas. Isso torna mais fácil a passagem da tinta, não permitindo, por exemplo, que um desenho sofra a interferência das tramas dos fios.

Agora, veja a próxima imagem:

Construção 2:2 TW Sarja
Nessa figura acima temos uma construção Sarja TW. As tramas do tecido podem interferir no desenho e podem ocasionar serrilha e falhas de impressão.

Também temos algumas variações de abertura da trama e, por consequência, no depósito teórico de tinta. Por exemplo, um tecido 150.34 em Poliéster pode ser também Tafetá ou PW (plan wave). Nesse caso o trançado do fio é de 1 por 1 (veja na primeira figura abaixo) e o depósito teórico de tinta é de 7 cm³/m².

Mas, também existe o tecido Poliéster 150.34 na versão Sarja ou TW, com trançado dos fios de 1 para 2 ou de 2 para 2 (veja nas figuras abaixo). Nesse caso, o depósito teórico de tinta é de 10 cm³/m² no TW 1:2.


Em alguns fabricantes, podemos encontrar a forma Sarja ou TW  também na versão 3:3.

Para serigrafia, sempre que possível, optamos pela forma Tafetá (ou PW) 1:1, pois é a forma que menos interfere na impressão. Sabemos que nem sempre é possível, pois em algumas lineaturas mais altas, principalmente no Nylon, não encontramos a forma Tafetá 1:1 PW.

Concluímos que não basta conhecer a lineatura e o diâmetro do fio, a cor também é importante, assim como a construção (ou tessitura) do tecido.

Você quer saber mais sobre os tecidos técnicos e serigrafia em geral? Continue acompanhando as matérias aqui do blog e em nossa canal no You Tube. 

Abaixo, temos um link a explicação da construção dos fios do tecido serigráfico.



Eu espero que vocês tenham gostado da matéria.

Enviem sugestões e críticas.

Muito obrigado,


André Manzatto

quarta-feira, 27 de maio de 2020

LINEATURA E DIÂMETRO DOS TECIDOS TÉCNICOS SERIGRÁFICOS

Olá Pessoal!!!!

Hoje eu vou falar um pouco mais sobre os tecidos técnicos serigráficos. Vamos falar da lineatura e diâmetro dos fios do tecido.
Os tecidos técnicos têm diversas classificações e, dentre elas, temos que falar sobre a lineatura e diâmetros.

A lineatura é a quantidade de fios por centímetro linear de um tecido qualquer, ou seja, dentro de 1 cm iremos contar a quantidade de fios na trama e urdidura (linhas verticais e horizontais) de um tecido.

Podemos dizer que quanto maior é a quantidade de fios, menor é a passagem da tinta e quanto menor a quantidade de fios, maior é a quantidade de tinta que irá passar.

Podemos então concluir que o tecido serigráfico é o responsável pela filtragem da tinta, controlando a vazão que irá se depositar no substrato, ou seja, onde você vai imprimir.

Existem diversas lineaturas de tecidos, cada uma para um tipo de trabalho a ser executado. Normalmente ela é escolhida de acordo com o tipo da tinta a ser usada.

Com um tecido mais aberto, normalmente usamos tintas mais espessas, com maior quantidade de pigmentos e cargas, por exemplo. Os tecidos mais fechados são para trabalhar com tintas mais liquidas, menos espessas ou viscosas.

Normalmente os tecidos entre 32 a 90 fios são usados para trabalhos com tinta à base de água ou tinta plastisol. Mas, cuidado, depende do tipo de plastisol porque existem alguns que precisam de tecido de 12 a 24 fios por causa da consistência da tinta.
Os tecidos entre 77 a 120 fios são mais utilizados em trabalhos com tintas menos espessas, para quadricromia no geral e tintas vinílicas, epóxi, poliuretânicas e sintéticas.
Os tecidos entre 150 a 200 fios são usados, em geral, com tintas mais fluidas, como as de cura (secagem) por luz ultravioleta.
Lembrando que essas são as aplicações mais gerais que temos dentro da serigrafia, mas isso não impede que, em casos diferenciados, possamos trabalhar com lineaturas especiais. Não é difícil vermos, por exemplo, pessoas trabalhando com tintas à base de água e utilizando tecidos de 100 fios. Em todo caso, o normal é se trabalhar conforme o mencionado.

A lineatura do tecido é uma das classificações do tecido técnico. Mas, temos também que falar do diâmetro. Essa classificação não é  muito difícil de entender. Trata-se do diâmetro dos fios que formam o tecido.

O diâmetro, junto com a lineatura, interfere diretamente na descarga da tinta em um substrato, ou seja, na quantidade de tinta que vai passar para o que você quer imprimir.

Um tecido de uma mesma lineatura pode ter diversos tipos de diâmetros. O tecido 120 fios, por exemplo, pode ser 120.35 ou 120.40. Isso significa, respectivamente, um tecido com lineatura de 120 fios e diâmetro (do fio) de 35 micra e outro tecido de lineatura 120 fios e diâmetro de 40 micra. Veja abaixo:

Podemos dizer que o diâmetro do fio é fundamental para regular a quantidade de tinta a ser depositada no substrato.

Por isso, temos uma tabela técnica que nos mostra esta quantidade em cm³/m². Vamos aos exemplos:

Lineatura  volume teórico
   77.48           28 cm³/m²
   77.55           26 cm³/m²
 120.31           19 cm³/m²
 120.34           16 cm³/m²
 120.40           13 cm³/m²

Segue abaixo um vídeo com essas explicações:



Eu espero que este texto tenha ajudado!!!

Enviem seus comentários, criticas e sugestões.


Muito obrigado!!!!


André Manzatto

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Tecidos Técnicos: A cor do tecido

Olá Pessoal!!!!

Vamos abordar um tema sobre o qual já chegamos a falar no texto sobre tecidos que, inclusive, tem um vídeo explicando todos os detalhes dos tecidos técnicos.

Hoje eu quero falar especificamente da cor do tecido.

Muitos não sabem por que existem tecidos brancos e amarelos.
Tem muitas explicações erradas por aí sobre a cor do tecido como, por exemplo, dizer que os tecidos amarelos duram mais que os brancos, o que não é uma verdade.

A durabilidade de um tecido tem muito mais relação com os cuidados que temos no momento da impressão, com a limpeza, tipo de tinta utilizada, tipo de substrato a ser impresso, lineatura e diâmetro do tecido e forma de tensionamento. 

A cor do tecido se relaciona com a qualidade da revelação e por consequência a qualidade da impressão.
Para explicarmos de forma mais adequada, primeiro precisamos entender o seguinte: o que faz uma emulsão se tornar insolúvel em água após ser aplicada no tecido? A resposta é simples: exposição a uma fonte de luz que tenha irradiação ultra violeta, luz branca no  geral. Por isso, nos laboratórios de gravação das matrizes é comum que as luzes do ambiente sejam amarelas, para não prejudicar a emulsão aplicada na tela e, por consequência, não atrapalhar a gravação.

Se, ao invés de usarmos luzes brancas na nossa mesa de exposição, colocássemos luzes de cor amarela, a reação seria muito, mas muito lenta e não iríamos gravar a tela de forma adequada. Por este motivo, as luzes são brancas. Só que, por difração, a irradiação da luz branca, quando trabalhamos em tecido brancos, espalha-se por toda a extensão do tecido, provocando o endurecimento de partes da emulsão onde isso não deveria ocorrer.
Quando trabalhamos com tecidos amarelos, essa irradiação e difração de luz também ocorrem, mas quando a luz branca passa pelo tecido amarelo, os raios de luz se tornam amarelos e não interferem na qualidade da gravação da matriz. Veja a figura abaixo:
Por este motivo, devemos preferir a utilização dos tecidos amarelos quando os detalhes de uma imagem são muito pequenos, quando trabalhamos com quadricromias, indexados, simulados, artes muito detalhadas.

Devemos ter uma atenção especial, no tempo de exposição à luz. Normalmente nos tecidos brancos, diminuímos o tempo de exposição, devido à irradiação de luz por todo o tecido, que já descrevemos. É uma maneira de não prejudicar a qualidade da gravação. Porém, se o tempo for muito baixo, teremos outros tipos de problemas, como véu ou baixa resistência mecânica no momento da impressão. 

Ao utilizarmos os tecidos amarelos, devemos aumentar o tempo de exposição em mais ou menos 50% do que se usaríamos em um tecido branco. Assim, a condição de gravação se torna mais adequada, os detalhes irão aparecer de forma ideal e a emulsão não apresentará véu ou baixa resistência. 

Eu também recomendo a utilização do Anti-Véu HB 70 em todo final de revelação, para termos certeza da eficiência da gravação, sem véu e com alta resistência às impressões.

Eu espero que vocês tenham gostado da matéria.

Mandem suas críticas e sugestões.

Muito obrigado!!!!

André Manzatto.



domingo, 24 de maio de 2020

COMO DECORAR MÁSCARAS?

Olá Pessoal!!!!!

Hoje eu quero falar sobre um assunto bastante atual e que o nosso blog não poderia deixar de comentar.

Em tempos de pandemia do novo coronavírus, é preciso que todos tomem medidas de proteção e criem novos hábitos de higiene e comportamento.

As máscaras passaram a ser um item indispensável em nosso dia a dia e já pode ser comparadas ao celular ou à roupa que vestimos.
Para personalizar esse item básico e até para que fiquemos mais descontraídos, podemos decorar as máscaras e, quem sabe, até fazer disso uma atividade que gere uma renda extra.

Para decorar as máscaras, podemos utilizar até mesmo um molde vazado, feito com cartolina, com desenhos bem simples, mas nem por isso menos agradáveis.
Os materiais que você irá precisar são:

Cartolina ou papel cartão
Lápis
Borracha
Réguas
Tesoura 
Estilete
Tinta à base de água (tinta serigráfica, guache ou tinta para tecido)
Pincel ou rolinho de pintura pequeno
Muita criatividade

Para fazer os moldes é muito fácil, basta desenhar na cartolina e recortar o que você quer que apareça no tecido ou, no caso, na máscara. A parte vazada é que será impressa. Na imagem acima seriam o pássaro e as flores.
No momento da pintura, coloque o molde sobre o tecido que quer pintar e aplique a tinta com o pincel ou o rolinho. Não exagere na quantidade de tinta porque pode borrar a imagem. 
Com um pouco de prática, você pode realizar grandes trabalhos.

Como eu disse, também é possível decorar máscaras através da serigrafia, com desenhos mais elaborados, utilizando uma matriz serigráfica.

Para saber como confeccionar uma matriz serigráfica, no nosso blog tem as dicas e um link para um vídeo que mostra a preparação da matriz.
A matriz serigráfica deve ter as seguintes características:

Emulsão resistente à tintas à base de àgua. (Decafilm WR, Decafilm QD Unifilm ACQ,  Unifilm TEX, Dualfilm PA, Dualfilm HT)
Tecido Serigráfico: Tecido entre 32 a 77 fios, dependendo do desenho
Aplicação: 2F + 2D (dá uma olhada no texto do blog pra mais detalhes, mas isso significa duas demãos fora e duas dentro)

Base de impressão (pode ser uma mesa comum, pra poucas peças, ou uma superfície plana. Essas abaixo são para impressão em maior número):

 Mesa corrida:



Mesa carrossel:

O importante é termos uma base firme que possamos utilizar para realizar as impressões de maneira adequada:


Rodo de Impressão: entre 70 e 75 shores de dureza. O rodo é fundamental para passar a tinta, que tem que ser tinta serigráfica, pela matriz. Muitas lojas de serigrafia estão fazendo delivery. 


Mãos à obra!!!!!

Dúvidas e sugestões??? Escreva para o blog e iremos responder o mais breve possivel.

Deixe a sua sugestão e crítica.

Muito obrigado!!!!

André Manzatto

quinta-feira, 21 de maio de 2020

EFEITOS EM RELEVO TÊXTIL

Olá Pessoal!!!!

Eu tenho recebido muitos pedidos para falar um pouco mais sobre as matrizes e as impressões com efeito tridimensional. São as impressões com a família das emulsões de relevo 3D da Agabê.

Com essas emulsões é possível fazer matrizes com relevo, permitindo executar trabalhos dos mais diversos tipos, que podem ser funcionais ou decorativos.
 

Em muitos casos, com a matriz em relevo, em apenas uma única impressão podemos depositar uma boa quantidade de tinta e assim realizar um bom relevo. Em outros casos, se faz necessário aplicar várias demãos, com secagem intermediária, e atingir grandes relevos.

Para realizar uma boa matriz de relevo, a quantidade de fios do tecido e o tipo da emulsão são fundamentais, bem como o tipo da tinta. Normalmente esses trabalhos são feitos com tintas plastisóis, dos mais diversos tipos.

A emulsão deve ter corpo e viscosidade adequados para que a emulsão, no momento da aplicação, permaneça ancorada no tecido e não escorra e nem crie depressões na emulsão e, por consequência, a perda da definição.
emulsão aplicada sem relevo e com baixa camada

Para atingirmos um bom relevo, precisamos escolher o tecido correto, que seja compatível com a imagem a ser impressa.
Esse tecido pode ser de 12 a 77 fios/cm linear.

A ideia é construir um relevo adequado, independente da quantidade dos fios do tecido.  Por isso uma emulsão com corpo e viscosidade adequados é importante.

Para aplicarmos essas emulsões e construir um relevo, devemos proceder da seguinte forma:

Utilizando um aplicador adequado - HB aplic, por exemplo - de preferência colocado em um cavalete de impressão, aplique 4 demãos pelo lado interno da matriz. Depois, inverta o lado.

Abaixo temos um exemplo de como aplicar:

Aplique as 4 demãos e depois recolha por fora para manter a planeidade da camada e com isso fazer com que a matriz tenha maior definição da imagem e por consequência melhor impressão.

Por fim, aplique as demãos necessárias para levantar o relevo. Essa etapa pode ser feita em 2 a 18 aplicações, dependendo do tipo da imagem.

Veja estes exemplos de aplicação:



Após a aplicação, temos que colocar na estufa, aguardar o tempo de secagem e só depois levar para a fotoincisão:

Após a secagem, faça a fotoincisão e revele. Tome cuidado na revelação pois, como estamos falando em camadas altas, se faz necessário deixar a tela de molho e depois realizar a revelação.

Deixar de molho...

Realizar a revelação...

O relevo permite que seja feita uma impressão com uma quantidade maior de tinta e, portanto, construindo o relevo.

Com uma matriz adequada, o que não faltam são opções para realizar trabalhos incríveis. Veja alguns exemplos:

Primeiro modelo:

Segundo modelo:

Terceiro modelo:

Agora é só dar asas à imaginação.

Mãos à obra!!!!

Se você gostou dessa matéria, mande sugestões e criticas.

Muito obrigado!!!

André Manzatto.





quarta-feira, 20 de maio de 2020

Balões & Bexigas

Olá Pessoal!!!!!

Hoje eu vou falar um pouco sobre a impressão sobre balões e bexigas.
Em quase todos os eventos festivos, inaugurações, promoções de produtos, festas infantis, encontramos os balões e as bexigas.

Neste sentido, acredito que seja um nicho de mercado bastante interessante. Apesar de ser aparentemente fácil na impressão destes itens, é preciso tomar alguns cuidados. A qualidade do balão, a cor a ser impressa, a qualidade da tinta e da matriz.

Podemos imprimir pequenas quantidades ou grandes quantidades, dependendo de cada situação, tipo de equipamento, que pode ser manual ou totalmente automatizados.
 Lembrando que a impressão dos balões, devem ser feitas com o balão cheio de ar, pois a qualidade da impressão se torna melhor. Não que seja impossível imprimir com o balão vazio, pois em serigrafia, quase tudo é possível, mas a qualidade da impressão com o balão cheio é bem melhor.
 Isso nos traz alguns problemas: Imaginem se eu for confeccionar 10.000 pçs e ter que assoprar cada um deles. No final, estaríamos ser ar. É claro que existem maneiras de encher de ar o balão, sem termos que necessariamente usar os nossos pulmões.

Existe no mercado, máquinas que fazem esse trabalho por nós. São os sopradores ou infladores de balões de látex.
Existem no mercado, equipamentos totalmente automatizados, que imprimem em até 5 cores e em todos os lados do balão.
Vamos verificar o que precisamos para iniciar uma produção de impressão em balões e até uma produção automatizada.

Tinta: Tinta especial para Balões, EVA. + Retardador + Solvente de Limpeza

Matriz: Tecido entre 77 a 120 fios em nylon. Tensão 15 n/cm - Emulsão: Dualfilm AG ou Dualfilm AZ7 ou Dualfilm SP. 

Aplicação da Emulsão: 2F + 4D.

Impressão: Em mesa cilíndrica para balões


Mãos a obra!!!!!

Se você gostou dessa matéria, dê a sua opinião. Se você quiser ver outras matérias aqui no Blog, mande a sua sugestão.

Muito obrigado!!!!

André Manzatto.









sábado, 16 de maio de 2020

PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO

Olá Pessoal!!!!

Hoje eu vou falar sobre placas de circuito impresso.

É uma técnica bastante utilizada e podemos trabalhar com a serigrafia.
As placas de circuito impresso estão em quase todos os eletro eletrônicos, como computadores, micro ondas, rádios, celulares, aparelhos de som, televisores, enfim, está em nosso dia a dia.


A serigrafia entra neste mundo, desde a confecção das trilhas do circuito, aplicação da máscara de proteção e nos desenhos dos componentes eletrônicos.
A lineatura do tecido para a confecção do circuito varia, de acordo com a complexidade do desenhos, mas podemos dizer, que existe uma média, entre 100.48 a 180.31, poliéster PW, amarelo de preferencia.

O mesmo vale para a máscara de proteção e dos desenhos da posição do componentes eletrônicos.

Tinta: Sintética, ou Etch Resist, para o circuito
Tinta: Vinílica Branca fosca para o desenho dos componentes
Tinta: Solder Resist para a máscara
Emulsão: Emulsão resistente a tintas à base de solventes:
Decafilm SR, Decafilm SRX, Unifilm SRX, Unifilm SOL, Unifilm SP,  Dualfilm AG, Dualfilm AZ7, Dualfilm SP.


Aplicação: 2F + 2D. até 2F + 6D
Rodo: Dureza entre 70 a 75 Shores.



Base de impressão: Preferencialmente mesa à vácuo.


Mãos a obra!!!!!

Qualquer dúvida estou à disposição.

Façam criticas e se você quiser uma matéria sobre serigrafia, mande a sua sugestão!!!!


Muito Obrigado!!!!!


André Manzatto.